Está preso por amarras invisíveis, com a força do calar.
Minha esquecida alternativa está reaparecendo e, mais uma vez, se fortalecendo.
Ah, como é bom escrever!
Por que parei?
Coisas fingidas mais importantes foram surgindo, me enganando e dizendo que eu não podia mais.
O novo quis ofuscar o eterno.
Porém, as palavras, sempre tão mais fortes, sempre presentes, me lembram o quanto são minhas e o quanto as pertenço.
E o que precisa se expor?
Minha voz, minha letra, minha lei, dor e meu amor.
Eternamente.
Isso escancaro e entrego ao vento.
Ele fará o resto.
21/02/11